Criado por oito artistas de ascendência okinawana e japonesa, Muitas Ondas São o Mar propõe reflexão sobre os corpos, a ancestralidade e a criação
Com dramaturgia de Carla Kinzo e direção de Key Sawao, espetáculo estreia no dia 11 de agosto na Oficina Cultural Oswald de Andrade e, depois disso, tem mais duas apresentações na Fábrica de Cultura Brasilândia
As ideias de corpo como uma manifestação do espaço-tempo de memória e da ancestralidade como um espaço compartilhado são exploradas pela peça Muitas Ondas São o Mar, com texto de Carla Kinzo e direção de Key Sawao. O espetáculo tem sua temporada de estreia na Oficina Cultural Oswald de Andrade, entre os dias 11 a 26 de agosto, e, depois disso, tem duas apresentações na Fábrica de Cultura Brasilândia, no dia 5 de setembro.
O trabalho reúne oito artistas com ascendência de Okinawa e outras cidades do Japão em um processo de criação colaborativo. O elenco é formado por Bárbara Arakaki, Camilla Aoki, Carla Passos, Lígia Yamaguti, Lina Tag e Renata Asato.
Sinopse
Reunindo oito artistas com ascendência de Okinawa e do Japão em um processo de criação colaborativo, o espetáculo é um olhar sobre corpos únicos e múltiplos, que compartilham um espaço comum (esse território, nesse tempo) para pensar ancestralidade, criação e identidade hoje.
Serviço
Muitas Ondas São o Mar
Oficina Cultural Oswald de Andrade - Rua Três Rios, 363, Bom Retiro
Quando: 11 a 26 de agosto, de quarta a sexta, às 19h30, e aos sábados, às 15h e às 18h
Ingressos: Gratuitos, distribuídos uma hora antes de cada apresentação no local
Classificação: Livre
Duração: 70 minutos
Acessibilidade: Sala acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida.
Fábrica de Cultura Brasilândia - Avenida General Penha Brasil, 2508, Brasilândia
Quando: 5 de setembro, às 10h e às 20h
Ingressos: Gratuitos, distribuídos uma hora antes de cada apresentação no local.